terça-feira, 22 de março de 2011

Penálti estranho

O penálti assinalado ontem a favor do SL Benfica foi dos mais estranhos a que já assisti, não estou habituado a ver penaltis assim serem marcados a favor do SL Benfica. Será que a Liga já está decidida e os jogos do SL Benfica - com excepção do próximo - já não contam para nada?

sexta-feira, 18 de março de 2011

Uma espécie de tiki-taka

Dizem que a equipa de futebol do FC Barcelona joga como se estivesse a jogar futsal, eu não concordo, mas admito que a equipa de futsal do SL Benfica nos seus melhores momentos joga uma espécie tiki-taka. Ontem sem grandes momentos de tiki-taka deu para ganhar 4-2 ao CF "os Belenenses" para a Taça de Portugal.

Cedo o SL Benfica, sem cometer grandes erros defensivos, ficou em desvantagem por 0-2. Os erros ocorreram sobretudo no ataque, onde Gonçalo Alves e Arnaldo falharam ocasiões de golo que podiam ser comprometedoras. Mas o SL Benfica conseguiu passar para a frente ainda na 1ª parte, com golos de Joel Queirós, Pedro Costa e Marinho, que concluiu uma bela jogada da equipa (é cada vez mais influente na equipa).

A 2ª parte começou por ser um jogo fraco com os forasteiros a atacar muito e o SL Benfica na expectativa de erros adversários, sobretudo, a defender. Apesar de ser obrigada a defender muito a equipa estava a ser muito perdulária no ataque (a jogada mais bonita foi novamente desperdiçada por Arnaldo). Enquanto a equipa de Belém arriscava no ataque, Joel Queirós marcou o quarto golo do SL Benfica. O jogador que mais se destacou no jogo foi o guarda-redes do SL Benfica: Bebé.

quinta-feira, 10 de março de 2011

"Quando a alma não é pequena (...)"


"Quando a alma não é pequena, mesmo cansadas as equipas e os jogadores vão buscar forças onde não pensam!", Jorge Jesus, após a vitória 2-1 sobre o Sporting CP na Taça da Liga.

Nota: Depois disto posso dizer que o Fernando Pessoa já foi o meu poeta preferido.

quarta-feira, 9 de março de 2011

A nova Europa

A nova Europa fica a cerca de 200 km da China.
É quase como se fosse noutro continente (até porque geograficamente o é). É lá que o SL Benfica vai tentar revalidar o título de campeão europeu de futsal. Hoje em Almaty, no Cazaquistão, vai realizar-se o sorteio da Final 4 da competição, são três adversários muito difíceis e não arriscaria escolher nenhum. Este ano quer o SL Benfica quer o Sporting CP estão mais fortes e têm equipas muito equilibradas, o Kairat Almaty vai disputar as quartas meias-finais nas últimas seis edições, o Montesilvano (que conta com o fantástico Adriano Foglia) foi à Rússia eliminar o VIZ-Sinara Ekaterimburg (equipa com a qual o SL Benfica se viu à rasca para eliminar em casa no ano passado) e o Araz Naxçivan (terceiro classificado da última edição), é verdade que não estão a fazer um campeonato brilhante, mas esta competição tem outros moldes e já mostraram ser fortes nela. Deve ser tido em atenção que na Final 4 o SL Benfica ainda não pode contar com o César Paulo e o Diece estará a recuperar depois de uma prolongada lesão, o Sporting CP não poderá contar na meia-final com o (arruaceiro) Cardinal.

A candidatura de Lisboa perdeu a organização para a de Almaty, o que aparentemente trará mais dificuldades para as equipas portuguesas. A viagem vai ser desgastante, vai lá estar uma equipa que não teve esse desgaste e que terá o apoio do público (como o SL Benfica teve no ano passado, quer dizer: talvez não seja bem a mesma coisa, mas será importante), não haverá apoio de público Benfiquista. No entanto, sinto que é melhor que a competição seja disputada lá. O SL Benfica é a equipa mais conceituada, talvez a mais temida pelos adversários e apesar de não poder contar com o apoio que teve na última edição também já não tem nos ombros o peso de nunca ter ganho. Podem dizer que a pressão está do lado do campeão, no meu entender o campeão está mais livre, não tem nada a provar. O apoio com que iria contar em Lisboa desta vez seria repartido com o Sporting, uma equipa que poderia sentir a mesma motivação que já empurrou a equipa do SL Benfica até à vitória (apesar de não ser possível acontecer na mesma dimensão, devido à presença do SL Benfica), em Almaty esse empurrão psicológico não existirá (para o Sporting). Mas a principal razão que me leva a preferir a disputa da competição no Cazaquistão é a violência. Nos últimos dérbies os adeptos (especialmente os do Sporting CP) têm proporcionado momentos lamentáveis, não merecem a disputa de uma competição desta importância na cidade do seu clube. Seria difícil em termos de segurança organizar a competição no Pavilhão Atlântico, se nas competições nacionais não é fácil controlar os adeptos (das claques) a disputar um título europeu mais difícil se tornaria. Se fosse em Lisboa eu iria estar lá, mas com receio.

Esta nova Europa não conta nas meias-finais com equipas espanholas (o que acontece pela primeira vez), apenas uma edição não contou com uma equipa espanhola na final. É um factor que favorece o SL Benfica (e na verdade também os seus adversários), porque as equipas espanholas são as mais experientes em jogos deste nível, especialmente devido à competitividade da sua liga. É o segundo ano consecutivo com a participação de uma equipa italiana - o Montesilvano com menos experiência (como equipa) que o Luparense, mas com resultados de respeito na primeira participação europeia e alguns jogadores de topo. Já a equipa da casa tem experiência europeia mas o campeonato nacional é pouco competitivo; lembro-me de os ver empatar em Lisboa e qualificarem-se para as suas primeiras meias-finais (talvez contra o SL Benfica mais fraco de sempre), eram uma equipa bem organizada e com bons jogadores mas não mostraram ser melhores que esse SL Benfica. No entanto, têm conseguido resultados europeus que merecem respeito e este ano o sexto jogador é deles, não será uma grande surpresa se vencerem a competição.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Estava a ser uma história tão bonita

Mas as forças do mal voltaram a conseguir vencer-nos:

É lamentável a cobertura da SportTv ao jogo; evitaram mostrar repetições da expulsão escandalosa do Javi Garcia.

O comportamento (criminoso) que os adeptos (e forças armadas) de alguns clubes têm contra o SL Benfica devia ser uma vergonha para os clubes que apoiam, mas parece que não é. A Liga de Clubes nem sequer repara neles. No Estádio do Sport Lisboa e Benfica já vi as claques serem assobiadas após lançarem verylights para o relvado, esse comportamento disciplinador ainda me torna mais orgulhoso de ser Benfiquista. Digo muitas vezes que os adeptos são todos iguais, sejam de que clube forem, mas cada vez mais me convenço que entre os maiores clubes deste país somos únicos (pelas melhores razões, ou melhor: pelas piores razões dos outros).

A motivação é um grande tónico e os adeptos do SL Benfica têm muitos motivos para sentir o tónico da motivação. Esta equipa tem sido para mim um grande orgulho (talvez, o maior que já senti pelo futebol do clube). Merecem todo o meu apoio e vou continuar a apoiá-los com a mesma alegria com que o tenho feito. No nosso estádio só temos que continuar a criar o ambiente fantástico que temos feito nos últimos tempos. A equipa e os adeptos têm muitas razões para estar motivados, não há-de ser uma "derrota" que nos vai fazer deixar de lutar. Lembrem-se a luta continua! A luta é alegria!

Estava a ser uma história muito bonita... E vai continuar a ser uma história muito bonita!

domingo, 6 de março de 2011

O último jogo em que não vi o futebol do SL Benfica a vencer...

Foi a final da Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1968.

Ontem foi dia de clássicos, comecei no Metropolis e acabei no futebol de 1968.

Depois de já ter visto há alguns anos as vitórias do SL Benfica na competição, encontro-me agora com coragem para ver jogos que o SL Benfica não ganhou (talvez porque as derrotas actuais não me estejam a pesar).

É grande a diferença entre os jogos de 1961 e 1962 e o de 1968, começa na qualidade das imagens, passa pela perspectiva dos realizadores e termina no futebol, menos atabalhoado, melhor definido tacticamente. O ambiente nas bancadas era empolgante, com cânticos e um colorido (que vi a preto e branco) que na altura só existia no futebol britânico.


A primeira parte começou com o SL Benfica mais perigoso, Eusébio com grande classe e pouca preparação enviou de fora da área a bola ao barrote. Tenho ouvido várias vezes o mito que, também, neste jogo ele foi "secado" pelo Nobby Stiles - não passa disso, um mito - se o secou foi à porrada, não venceu um lance sem pontapear o Rei, a única superioridade que conseguiu foi fora da lei. No entanto, a superioridade no decorrer do encontro esteve mais do lado do United, pelo menos até ao golo da vantagem.

Era notória a diferença entre o estilo de futebol praticado pelas duas equipas, o do United era directo com passes longos para a frente - com a excepção de George Best e Johny Aston que tentavam driblar junto às laterais -, enquanto que o futebol do SL Benfica se desenrolava através de passes curtos, tentando explorar a técnica dos seus jogadores, e a partir de um certo momento (o golo adversário) com cruzamentos da zona lateral para a área. Foi num desses lances típicos do futebol britânico da altura que o United chegou à vantagem, foi efectuado um cruzamento da esquerda e Bobby Charlton apareceu a cabecear.

Torres esteve demasiadas vezes recuado e a aparecer na ala esquerda, ficando por vezes Eusébio muito desapoiado no centro do ataque. Nesse jogo, ter-se-ia ganho mais com Torres a efectuar as tarefas que Cardozo - um jogador com características semelhantes - desempenha no SL Benfica de hoje.

A equipa do United parecia estar mais solta que a do Glorioso, que por vezes se mostrou um pouco trapalhona e a abusar de faltas desnecessárias (algumas violentas). George Best, nitidamente o jogador mais desenvolvido tecnicamente da sua equipa, foi o mais castigado, tal como Eusébio eram raras as ocasiões em que se apoderava da bola sem levar cacetada. Numa das poucas em que isso não sucedeu (porque já recebeu a bola muito próximo da grande área), George Best, criou a jogada individual mais bonita do jogo, José Henrique teve que salvar por duas vezes o 2-0.

Depois do 1-0 o United passou a jogar mais tranquilo e a jogar um futebol de passes mais curtos, enquanto o SL Benfica fez o oposto e começou a jogar um futebol que não parecia ser o ideal mas o possível dado os jogadores mais criativos não estarem a conseguir levar a água ao seu moínho, jogando em cruzamentos longos para a área. E foi assim que, também, o SL Benfica conseguiu empatar o jogo, Torres (o "pinheiro" que o SL Benfica tinha no ataque) aproveitou um cruzamento de José Augusto para assistir Jaime Graça para o golo.

Novamente, sem a pressão da desvantagem sobre os ombros o SL Benfica passou a jogar um futebol mais atractivo e conseguiu três boas ocasiões de golo. A mais famosa de todas foi desperdiçada por Eusébio num contra-ataque em que rematou forte à figura de Stepney, Eusébio ficou a aplaudir o guarda-redes adversário mas a maior parte do desfecho do lance saiu da bota do Rei. Foi um final de jogo emocionante, com várias oportunidades de golo, em que o SL Benfica esteve num nível superior ao adversário.

A vantagem que "estes continentais" tinham, na visão do comentador inglês, pela facilidade que encontravam para vencer o campeonato nacional não me parece real, pois são os grandes jogos que melhoram as grandes equipas. Se ele tivesse razão então talvez o Dinamo de Kiev dos anos 90 se tivesse tornado muito maior, ou quem sabe o Skonto Riga tivesse efectuado grandes campanhas europeias. E estava tão errado que na condição física notava-se a diferença entre quem tinha um campeonato de topo e quem tinha um campeonato com poucos rivais de alto nível. No final do tempo regulamentar já Jaime Graça se queixava com cãibras.

No prolongamento a diferença física decidiu o jogo a favor do United, o fulgor final do SL Benfica no jogo não teve o prémio da vitória e depois não houve capacidade e discernimento para enfrentar devidamente o rival. No início do prolongamento o SL Benfica sofreu 2 golos, a defesa cometeu erros e esteve pouco reactiva ao ataque adversário. Ao SL Benfica não parecia faltar vontade de dar a volta ao resultado, mas faltaram certamente pernas. A meio da primeira parte já estava 4-1. Só o United conseguia incomodar a baliza adversária, mesmo que por vezes o SL Benfica se instalasse no meio-campo de ataque.

A segunda parte acabou por não ser um martírio, apesar de condenado à derrota o SL Benfica continuou sempre a tentar jogar bom futebol e Eusébio ainda obrigou Stepney a duas defesas, uma delas muito difícil. O resultado foi avultado mas o SL Benfica continuava a mostrar que era um grande da Europa que podia ganhar qualquer jogo.

É pena que na altura fosse permitida tanta violência no futebol.

Há coisas inevitáveis, apesar de já saber o resultado do jogo dei por mim a torcer pelo SL Benfica. BENFIIIIIIIIICAAAAAAAAAA!

29 de Maio de 1968, Estádio de Wembley, Londres (Inglaterra)
Árbitro: Concetto Lo Bello (Itália)

Manchester United FC 4-1 ap SL BENFICA

Treinador: Matt Busby
Treinador: Otto Glória

Gostava que o departamento de marketing tomasse mais atenção ao SL Benfica dos anos 60. Em vez de colocarem à venda indumentária difícil de apreciar para quem não é adepto do tunning, se colocassem à disposição dos adeptos a camisa com que a equipa jogou nessa final, assim como o casaco das finais das vitórias de 1961 e 1962, teria mais sucesso.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Fábio Coentrão com Benfica no sangue

Um defesa esquerdo invulgar, o melhor do mundo. É habitual dizer-se de um defesa lateral que é rápido e perigoso ofensivamente ou que é forte na marcação ou que defende melhor do que ataca ou que é polivalente ou muitas outras coisas mas de Fábio Coentrão pode dizer-se que é tudo isto e mais, sendo que o mais se refere à paixão que coloca no jogo através do ritmo alucinante que imprime do início ao fim, da garra demonstrada em cada jogada e, principalmente, do seu benfiquismo atroz entranhado na corrente sanguínea que o faz pensar apenas em vitórias. É este Coentrão que temos visto desde a época passada, é este Coentrão que vimos no Mundial, é este Coentrão que ainda não se cansou em nenhum jogo nem dá mostras de vir a ficar cansado e parece não ser possível vê-lo cabisbaixo quando algo não está a correr da melhor forma.


No último fim de semana, fruto da sua garra e querer, "matou" o Marítimo no último segundo (bem merecido para uma equipa que mais parecia amadora!) mantendo acesa a esperança do Benfica de fazer justiça neste campeonato de ladrões. Ontem, correu mais do que os jogadores do Sporting todos juntos (apesar do vaidoso Rui Santos, comentador da SIC, passar o jogo inteiro a dizer que estava desgastado, que imbecil!) e foi peça fundamental na dinâmica encarnada. Sinto que, até ao final da época, ele ainda vai estar melhor. Não sei como pode ser possível mas sinto-o!
Dizem que sairá no verão por 30 milhões. Se assim for será a preço de saldo. Dêem-lhe o que ele quiser mas mantenham-no na Luz.


Após o jogo com o Marítmo, Coentrão referiu-se ao golo que marcou e comparou-o com outro que, em seu entender, lhe deu um prazer maior. Estas declarações mostram o seu benfiquismo e lançam uma "farpa" aos responsáveis pela viciação do futebol português, aliás, a única forma de poderem vir a tirar a Fábio Coentrão e a todos os benfiquistas o título de campeão que tanto merecemos este ano.
Aqui ficam as declarações de Coentrão à Agência Lusa replicadas pelo jornal Público:

O golo apontado no domingo frente ao Marítimo que deu o triunfo nos descontos foi uma “uma coisa fantástica”, mas o lateral benfiquista preferiu o que marcou no Dragão.
“Marcar no último minuto e dar a vitória ao Benfica é uma sensação fantástica. Não só pelo meu golo, mas feliz pela equipa, porque já estávamos no minuto 94 e as coisas não estavam fáceis para nós. Todos sabem que não podemos perder pontos e depois, aos 94’, marquei aquele e foi uma coisa espectacular”, referiu.

Apesar de considerar este golo especial, o internacional português diz que o golo mais importante da carreira foi apontado ao FC Porto, no triunfo por 2-0, na primeira mão da Taça de Portugal.

“Não digo que foi o que me deu mais gozo. O que me deu mais gozo foi no Estádio do Dragão, mas este golo vai marcar bastante, porque dei a vitória ao Benfica aos 94 minutos. Fico mais feliz por o Benfica ter ganho do que por ter marcado o golo”, referiu.

Fábio Coentrão recusou comentar a arbitragem do portuense Vasco Santos no encontro com o Marítimo, dizendo que “o que interessa é que o Benfica ganhou e ganhou três pontinhos, que era o objectivo para este jogo”.

Na quarta-feira, o Benfica recebe o Sporting, na meia-final da Taça da Liga, com Fábio Coentrão a dizer que “as vitórias trazem moral” e que o clube está “com a moral em alta depois de 17 jogos a vencer”.

“Todos sabem que o Sporting é uma boa equipa, que não está a atravessar um momento bom. Mas os jogos Benfica-Sporting são sempre complicados e não podemos entrar para dentro de campo a pensar que o jogo já está ganho. Se formos assim, as coisas vão-se complicar. Temos de entrar em campo, trabalhar como temos feito para conseguir este objectivo, que é estar na final”, disse.

Sobre o futuro, Fábio Coentrão não comentou um possível interesse do Zenit e ironizou que “cada dia há um clube novo”, garantindo que prometeu “a toda a gente do clube que este ano ia ficar no Benfica e ajudar a conseguir os objectivos”.

“Quero ganhar títulos. Estamos em quatro competições e quero chegar o mais longe possível em todas elas. Depois, logo no final da época, se for bom para o Benfica, posso sair. Se o Benfica considerar que não é, vou continuar aqui, porque adoro, gosto do Benfica”, afirmou.

terça-feira, 1 de março de 2011

Andebol em frente na Europa

À semelhança da excelente campanha europeia do hóquei em patins e do futsal, a equipa de andebol benfiquista conseguiu ontem o apuramento para os quartos de final da taça challenge. Após uma vitória na Ucrânia por cinco golos de diferença, o Benfica era o grande favorito a seguir em frente e não defraudou as expectativas. Ontem, vencemos por 30-23 a formação do HC Motor-ZNTU-ZAS e continuamos a sonhar com a conquista de um troféu europeu depois de em 2008 termos sido eliminados, por apenas dois golos de diferença, na meia-final contra os romenos do UCM Sport Resita, que acabaria por ganhar a competição.

Resumo do jogo