Não é que uma arbitragem favorável ao SL Benfica alterasse o que se passa no futebol português, no entanto, não posso deixar passar a mentira (mais uma) lançada por alguém do FC Porto - desta vez o treinador Vítor Pereira - que disse: "(...) nunca esqueci, a propósito, um jogo Benfica-Guimarães em que cada vez que a bola batia na cabeça ou na coxa de um jogador era penalti a favor do Benfica. (...)"
É Mentira!
1º penalti - empurrão ao Saviola - penalti claro;
2º penalti - remate de longe, defesa do Vitória desvia a bola na área - não se percebe se com o tronco ou com as mãos;
3º penalti - jogador do Vitória desvia a bola com o braço que usa como extensão das partes do corpo que podem tocar a bola, na tv percebe-se claramente que a bola desviou no braço - penalti duvidoso para quem tem a vista distorcida.
Estas decisões de arbitragem contrastam muito com as dos últimos jogos do FC Porto em que cada vez que a bola bate na mão ou no braço de um jogador não é penalti contra o FC Porto.
PS: Ainda em relação a esse jogo: http://www.youtube.com/watch?v=-2kDJAE2C5o
"A Pluri Consultoria, empresa brasileira, divulgou esta terça-feira uma lista com os 30 treinadores mais bem pagos do Mundo.
(..) Jorge Jesus que segundo o estudo aufere 4 milhões anuais no Benfica, o que lhe permite ocupar o 15.º lugar deste ranking.
Conheça a lista:
NomeClube/SeleçãoSalário
José Mourinho (Real Madrid) 15,3 milhões de euros
Carlo Ancelotti (PSG) 13,5
Marcelo Lippi (Guangzhou Evergrande) 10
Alex Ferguson (Manchester United) 9,4
Arsène Wenger (Arsenal) 9,3
Guus Hiddink (Anzhi) 8,3
Fabio Capello (Rússia) 7,8
Tito Vilanova (Barcelona) 7
José Antonio Camacho (China) 5,9
Roberto Mancini (Manchester City) 5,9
Frank Rijkaard (Arábia Saudita) 5,3
Jupp Heynckes (Bayern Munique) 5,2
André Villas Boas (Tottenham) 4,5
Harry Redknapp (Queens Park Rangers) 4
Jorge Jesus (Benfica) 4"
Numa semana em que falou da sorte do FC Porto em Braga, Jorge Jesus também pode dizer que tem uma grande vaca! É treinador de futebol em Portugal, esteve 2 épocas sem ganhar o campeonato e ganha cerca de 285 000 € por mês numa época de crise, num país em crise. Nem o treinador da Juventus FC, campeã de Itália, ou qualquer outro treinador dos grandes de Itália ganha tanto. Parece que no SL Benfica - ao contrário do que o presidente diz - se vive em tempo de vacas gordas; fico sem perceber como não conseguimos contratar o Falcao.
Ontem encontraram-se os dois adversários diretos do Benfica na
luta pelo título, sendo que, o mais perigoso, em todos os sentidos, acabou por
ganhar o jogo. Mais perigoso porque tinha mais pontos à partida, porque é o
campeão nacional, porque tem melhor equipa e porque, claramente, controla a
arbitragem em seu absoluto favor.
O jogo foi bem disputado embora muito tático e com poucos
riscos assumidos pelas equipas. O Porto esteve muito superior durante os
primeiros 15 minutos, tendo tido a possibilidade de marcar por mais do que uma
vez nesse período, mas o Braga acabou por conseguir equilibrar a posse de bola
e o controlo dos espaços, principalmente no centro do meio campo, nos restantes
30 minutos da primeira parte. Na segunda parte, o jogo manteve-se equilibrado
com um ligeiro ascendente do Braga, não no domínio territorial nem na posse de
bola mas nas ocasiões de golo. Neste período Beto foi pouco mais do que um espetador
enquanto Helton teve que se aprimorar em três ou quatro situações.
A questão da sorte
Jorge Jesus tentou provocar os portistas quando, um ou dois dias
antes, disse que as últimas idas do Porto a Braga tinham resultado em alguma
sorte para os visitantes. Verdade mal digerida por Vítor Pereira que veio a
verificar-se novamente. O golo de James Rodriguez é um monumento a essa mesma
sorte, ainda para mais a um minuto do fim do jogo! Ouvir o Freitas Lobo, na
Sporttv, a teorizar sobre os resultados positivos do rearranjo tático do meio
campo portista promovido por Vítor Pereira na segunda parte foi ridículo tendo
em conta que o golo é absolutamente fortuito e que os jogadores do Braga
estavam bem posicionados nesse lance, já para não dizer que o Porto foi quase
inofensivo na segunda parte e, mais ainda, à medida que o jogo caminhava para o
seu fim. Se o milagre não se tivesse dado ouviríamos o mesmo Freitas Lobo a
falar sobre a inoperância e ineficácia das alterações do Porto! Enfim, o
habitual.
Xistrada
A sorte faz parte do jogo e aparece umas vezes a uns e
outras a outros. Dela ninguém se pode queixar por ser aleatória, já do
Xistra...
Como que a prever a dificuldade do Porto conseguir ganhar o jogo de
forma limpa, foi nomeado um dos habituês da vergonha, um doutorado em corrupção
passiva, um arbitro português, portanto! Xistra cumpriu, senão vejamos:
Depois do pressing inicial do Porto, num dos primeiros
lances de perigo do Braga, aos 20 minutos da primeira parte Alan recebe uma
bola alta cruzada e remata à baliza. Pelo caminho, Alex Sandro decide levantar
os braços bem alto e nisto a bola embate-lhe no cotovelo. O lance é claro, o
árbitro tem visibilidade e o auxiliar está no enfiamento da jogada. Não marcaram
penalti porque não quiseram porque viram e disso não há dúvida alguma. Vejam o lance
aqui.
No início da segunda parte, Leandro Salino passa por Mangala
pelo lado direito não tendo outro defesa do Porto nas imediações. Mangala fez
pela vida e agarrou de forma clara Salino. Xistra viu, assinalou mas deixou o
amarelo no bolso não vá o defesa ter que fazer outra igual nos 45 minutos de
jogo que ainda faltavam. Houve lances idênticos após este embora nenhum tão
grave mas nesses saíram amarelos, nomeadamente a bracarenses.
A meio da segunda parte, aos 66 minutos, foi a vez de Lucho
derrubar Eder dentro da área. Mais uma vez o lance é claro, Xistra está bem
posicionado, viu e decidiu não marcar. Não convinha porque a cerca de 25
minutos do fim do jogo poderia fazer mossa!
E é isto que temos, uma boa equipa, sem dúvida, mas que joga com
trunfos extra. Prevejo mais uma época de grande sofrimento para o Benfica e
depois vêm os mesmo do costume dizer que está tudo mal na Luz. Não se esqueçam
da forma como perdemos os únicos pontos que perdemos até aqui (Braga em casa e
Académica fora), com Xistradas idênticas. E não se esqueçam, também, da
forma como o Porto ganha os seus jogos, como este. Na época passada foi exatamente isto
que se passou do início ao fim e acabou com os corruptos campeões e o Jesus e o
Vieira como maus da fita e incompetentes! A meu ver, não é bem assim.
À primeira vista qualquer pessoa diria que o Benfica está em
maus lençóis. Muitos comentadores o disseram. Não me parece que a situação seja
assim tão dramática, ainda assim, agrada-me que a equipa esteja sob pressão,
talvez assim o nível de futebol praticado seja o melhor e os resultados apareçam
naturalmente.
Faltando três jornadas para o fim desta fase de grupos, o
ponto (único) que o Benfica tem poderá ser a diferença que nos dará a
qualificação. Já todos percebemos que o Barça está a um nível superior tendo já
ganho o jogo mais difícil dos seis, fora com o segundo cabeça de série, o
Benfica. Deste modo, o mais provável é que o Barça ganhe os jogos que faltam,
fazendo o pleno.
Mas se pensarmos apenas nas próximas duas jornadas, diria
que o Benfica está obrigado a ganhar os jogos na Luz contra Spartak e Celtic.
Mais do que obrigado, é favorito para esses jogos. Se pensarmos que o Barça
ganhará também os próximos dois jogos, sendo isso o mais provável, teremos então o
Barça na frente com 15 pontos seguido do Benfica com 7, Celtic com 4 e Spartak
com 3 à entrada para a última jornada. Desta forma, independentemente dos resultados
de Barcelona e de Glasgow, o Benfica qualifica-se sempre.
Eu espero, então, que o Benfica cumpra o seu papel e que os
resultados mais prováveis aconteçam nos restantes jogos.
Não quero com isto branquear o que se passou em Moscovo. Se
o nosso treinador tivesse tido, nesse jogo, a mesma prudência que teve em
Glasgow, na primeira jornada, estaríamos agora com um pé e meio na próxima fase
da Liga dos Campeões. O empate bastaria. Mas o que temos é isto e continuo
convicto que a pressão maior está do lado dos russos e dos escoceses. Veremos!
O nosso mais antigo associado é hoje aniversariante. Por me ter "dado" o Benfica, agradeço-lhe profundamente.
Para a comemoração dos 127 do nascimento do nosso grande fundador, nosso por ter fundado o benfiquismo e não "apenas" o Benfica, o site do SLB publica, hoje, o seguinte texto:
Cosme Damião nasceu a 2 de Novembro de 1885 na
cidade de Lisboa, ou seja, se hoje fosse vivo, comemoraria 127 anos!
Após estudante na Real Casa Pia de Lisboa, onde se interessou pelo
Futebol, foi um dos 24 fundadores do nosso Clube (1904).
Não
foi presidente, mas é a principal figura da história do Benfica.
Durante 22 anos, entre a fundação e 1926, foi o principal impulsionador
do Clube, a sua alma, acompanhando-o diariamente. Teve um percurso
notável na instituição: fundador, jogador, capitão, treinador,
secretário, vice-presidente e presidente da Mesa da Assembleia Geral.
Foi o seu esforço, exemplo, tenacidade, espírito de iniciativa,
orientação e entusiasmo que fizeram do Sport Lisboa e Benfica um grande
Clube, o maior e mais popular de todos os clubes nacionais.
Na
temporada de 2004/05, em 19 de Fevereiro de 1905, inicia a carreira
como futebolista e aos vinte anos estreia-se na equipa principal do
Clube, no jogo frente ao Lisbon Cricket Club, para o Torneio Interclubes
Viúva Sena. No Benfica, esteve sempre ao mais alto nível, nas nove
temporadas consecutivas entre 1907/08 e 1915/16, participando em todos
os encontros realizados pela equipa (155), um recorde na história
benfiquista.
Sendo um futebolista com amplos recursos
físicos e técnicos, distinguiu-se como um dos melhores jogadores da
década de 10. Conhecia todos os segredos do Futebol, pois era um exímio
observador, frequentando os campos com regularidade para observar
futebolistas e equipas. Tratava-se de um cavalheiro ao serviço do
Futebol. Em 1911, fez a sua estreia internacional da nossa equipa frente
aos gauleses do Stade Bordelais Université Club e fez parte da primeira
selecção de futebolistas portugueses a deslocar-se ao Brasil, em 1913.
Adeus aos relvados
Aos
trinta anos, despediu-se como futebolista, na recepção ao RC Fortuna de
Vigo, dia 26 de Fevereiro de 1916. Uma despedida preparada, pois Cosme
Damião não deixava nada ao improviso, tendo já um valoroso substituto
para o seu lugar. Após deixar de jogar Futebol, manteve-se como “Capitão
Geral”, ou seja, continuou a seleccionar e treinar futebolistas e a
organizar e orientar as nossas equipas, de Futebol e também nas outras
modalidades, durante mais de uma década. A 6 de Setembro de 1931 é
eleito presidente da Mesa de Assembleia Geral, sendo sucessivamente
reeleito para os Órgãos Sociais em 1932, 1933 e 1934.
Recebeu
a Águia de Ouro do “Glorioso”, distinção concedida na Assembleia Geral,
em 1935. Nove anos depois, o Jornal “O Benfica” homenageou os pioneiros
do Clube, onde também esteve presente. Já combatido pela doença que o
minava, faleceu três anos depois, na vila de Sintra, em 12 de Junho de
1947, aos 61 anos.
Cosme Damião legou-nos um Clube sem
igual, o que faz com que as gerações benfiquistas seguintes o
engrandeçam cada vez mais, de forma a honrar a sua memória.
Nota: Artigo publicado na edição desta sexta-feira, dia 2, do Jornal “O Benfica”
Inicio, aqui e agora, uma nova rubrica no Farmácia Franco, ou
pelo menos reformulada, a rubrica dos Jogos Históricos.
Pretendo, com isto, pesquisar e “colecionar” vídeos com
resumos de alguns jogos que marcam o imaginário de muitos benfiquistas. Vou tentar
reunir o máximo de informação possível sabendo, à partida, que muitos destes
jogos estão ainda na memória de todos e que o que quer que seja dito será
apenas uma repetição do que já é sobejamente sabido.
Não poderia deixar de começar com um dos jogos que mais me
marcou na juventude. Tinha eu acabado de fazer 12 anos quando o Benfica
se sagrou campeão nacional pela 29ª vez. A vitória nesse campeonato abriu uma possibilidade de acesso
à primeira edição da Liga dos Campeões da UEFA mas, para lá chegar, o Benfica
teria que ultrapassar duas eliminatórias e foi, precisamente, na segunda que se
fez história, ainda hoje recordada por muitos de nós.
Na primeira eliminatória calhou-nos em sorte o modesto
Spartans, de Malta, que foi "despachado" com uns expressivos 10-0 no agregado das
duas mãos. De seguida, na segunda eliminatória, era o campeão inglês que
representava a última barreira antes do acesso à tão esperada Liga dos
Campeões. Na Luz, o Benfica marcou cedo, por Isaías (15 min), mas deixou-se
empatar logo de seguida (17 min), por Kevin Campbell. O resultado final acabaria
por não sofrer alterações.
Benfica 1 - 1 (23-10-1991) - Estádio da Luz (Lisboa)
Para Londres, o Benfica viajava com a desvantagem de ter
sofrido um golo caseiro e não ter conseguido vencer. Os especialistas davam o
Arsenal como favorito no acesso à Liga dos Campeões mas Eriksson e os seus
pupilos tinham ideias diferentes para essa noite de 6 de Novembro do mesmo ano
de 1991, nomeadamente, Isaías que não se ficaria pelo golo marcado na primeira
mão. O resto é história!
Alinhamento do Benfica: GR - Neno; D - António Veloso (c), Rui Bento,
Paulo Madeira e Stefan Schwarz; M - Vasily Kulkov, Jonas Thern, Rui Costa (César
Brito, 80 min), Vitor Paneira e Isaías (José Carlos, 118 min); A - Sergei Yuran.
Marcha do marcador: Colin Pates (20 min), Isaías (36 min),
Vasily Kulkov (100 min) e Isaías (107 min).
Arsenal 1 - 3 Benfica (06-11-1991) - Highbury Park (Londres)
O Benfica acabaria por jogar a primeira Liga dos Campeões com o Barcelona, Sparta de Praga e Dínamo de Kiev. O formato compreendia dois grupos donde apenas sairia o vencedor de cada um para jogar a final. O Benfica começou com uma derrota em Kiev (1-0) num jogo marcado por uma lesão gravíssima de Rui Águas (parece que ainda estou a vê-lo a sair de maca com o polegar no alto como que a dizer "Não se preocupem, tou fixe"). Depois seguiram-se três empates, com o Barça em casa (0-0) e nos dois jogos com o Sparta (1-1 e 1-1). Na Luz, com o Dínamo, os imponentes 5-0 deixavam uma réstia de esperança de qualificação para a final mas para isso teríamos que ganhar em Barcelona. O que aconteceu foi o oposto, perdemos 2-1. O Barcelona seguiria para Wembley onde conquistaria a sua primeira Taça dos Campeões Europeus / Liga dos Campeões, contra a Sampdória com um golo de Ronald Koeman, no prolongamento.
No sábado, entre o jogo de basquetebol e o jogo de hóquei em patins, fui ver um pedaço do jogo de futsal feminino. É um jogo diferente do futsal masculino - como na maioria das modalidades a diferença de género faz-se notar - mas os jogos são interessantes e têm beleza (além de poucas paragens). Neste jogo contra o Santa Iria - uma equipa fraca e muito jovem - fui premiado com este golo, quando era talvez já o último daqueles que ainda iam para o hóquei em patins.
Grande golo!
É pena que ainda não haja uma liga com as melhores equipas nacionais, nos regionais joga-se contra muitas equipas demasiado jovens e com pouca qualidade, o que não proporciona o melhor desenvolvimento para a modalidade. As melhores equipas deviam jogar quase todo o ano contra outras equipas de nível semelhante.
Neste momento sinto-me triste. Sinto-me triste com o SL Benfica. Desta vez não é por causa de uma derrota no campo. Esta derrota foi pior. Foi uma derrota dos valores do SL Benfica.
O que se passou na tomada de posse dos órgãos sociais do SL Benfica foi uma vergonha para o clube.
Uns não souberam respeitar a democracia - aqueles a quem vou chamar de "a claque" por razões de estética literária. Outros abusaram do poder, não deixando os sócios expressar-se, agredindo-os e expulsando-os do pavilhão, usando um braço armado - a quem por razões de estética literária vou chamar de "a secção de boxe".
O respeito dentro do SL Benfica foi agredido. A claque não estava satisfeita com o resultado das eleições, detestam o presidente e a sua lista e não quiseram deixar de o mostrar mais uma vez - como já haviam feito nas duas últimas AGs, onde também imperaram valores pouco respeitadores da democracia -, voltaram a apupar o presidente e a não deixar falar aqueles que estavam no seu direito (claro, que no meio disto tudo não faltaram os petardos) - feio! A resposta foi a esperada, a secção de boxe foi atirada à claque, calando-os com ameaças e agressões físicas (a mulheres inclusivamente), alguns foram expulsos do pavilhão e não lhes foi permitido que se expressassem contra a lista vencedora das eleições, a emenda foi pior que o soneto, podiam não o estar a fazer de forma correcta mas têm o direito de se expressar - muito feio! O discurso do presidente também não serviu para serenar aqueles que não o apoiam, pois apesar de anunciar união, lançou farpas à lista vencida e desvalorizou as vozes discordantes.
A campanha eleitoral não foi bonita, as últimas AGs caracterizaram-se por faltas de respeito, intimidações e agressões verbais, a tomada de posse foi mais do mesmo - e diga-se que já era o esperado. Os valores democráticos são esquecidos pelos adeptos que não respeitam a opinião uns dos outros e são esquecidos pela direcção que abusa do poder. O SL Benfica está doente. Eu estou triste.
Seja na lista A, na lista B ou no Pai Natal (!), bora lá votar e, mais uma vez, demonstrar de é que feito o maior clube do mundo... dos melhores sócios do mundo, com certeza (hoje tou numa de hiperbolizar).
PS. Desagrada-me que este ato eleitoral promova um mandato de 4 anos à próxima direção eleita. Significa que só em 2016 (em condições normais) poderei voltar a exercer o meu direito de voto e votar é algo de que gosto. Não me perguntem porquê mas que gosto, gosto!
Eleições de 28 de Outubro de 2000 ganhas pela lista de Manuel Vilarinho