A modalidade ficou menos competitiva sem o nosso maior rival
e isso nota-se nas assistências aos jogos no pavilhão. O Porto contava, no ano
passado, com 3 modalidades de pavilhão e o Basquetebol era a única em que não
conseguia exercer influência sobre a arbitragem. Resultado, aproveitou a
situação complicada em que se encontrava, com ordenados em atraso há muitos
meses nas várias modalidades, e acabou com esta secção em detrimento doutras
onde manipula arbitragens de forma a ganhar campeonatos de forma vergonhosa,
como é disso exemplo claro e há muitos anos o hóquei em patins. Mas não o fez
sem antes lançar suspeitas cobardes sofre a Federação, típico do comportamento
dos seus dirigentes.
O que se passou este ano foi uma superioridade bem evidenciada pelo Benfica . Superioridade essa que começou com a conquista das duas provas mais importantes do início de época, o Troféu António Pratas e a Supertaça. Daí seguiu para conquistar a Taça Hugo dos Santos ou Taça da Liga. Entretanto foi mantendo a liderança na fase regular do campeonato sem derrotas. A primeira, e única, derrota na fase regular surgiu à 12ª jornada, em casa, com o CAB Madeira que haveria de se classificar em 2º. A final da Taça de Portugal chegou em Março e representou o único desaire do Benfica este ano, uma derrota frente ao Vitória de Guimarães em Fafe. Não deixa de ser uma desilusão por ser uma prova que o Benfica não conquista há 17 anos (!) e também porque fez com que não fosse possível realizar o pleno das provas nacionais. Nos play-off do campeonato vencemos o Lusitânia dos Açores por 3-0 nos quartos de final, a Ovarense nas meias pelos mesmos 3-0 e a Académica por 3-1 na final.
O que se passou este ano foi uma superioridade bem evidenciada pelo Benfica . Superioridade essa que começou com a conquista das duas provas mais importantes do início de época, o Troféu António Pratas e a Supertaça. Daí seguiu para conquistar a Taça Hugo dos Santos ou Taça da Liga. Entretanto foi mantendo a liderança na fase regular do campeonato sem derrotas. A primeira, e única, derrota na fase regular surgiu à 12ª jornada, em casa, com o CAB Madeira que haveria de se classificar em 2º. A final da Taça de Portugal chegou em Março e representou o único desaire do Benfica este ano, uma derrota frente ao Vitória de Guimarães em Fafe. Não deixa de ser uma desilusão por ser uma prova que o Benfica não conquista há 17 anos (!) e também porque fez com que não fosse possível realizar o pleno das provas nacionais. Nos play-off do campeonato vencemos o Lusitânia dos Açores por 3-0 nos quartos de final, a Ovarense nas meias pelos mesmos 3-0 e a Académica por 3-1 na final.
Não deixa de ser curioso que o Benfica disputou a final de 5
competições, venceu quatro defrontando sempre a Académica e perdeu a única
competição em que este adversário não atingiu a final, a Taça de Portugal.
Nas competições internas o Benfica realizou, este ano, 42
encontros ganhando 39 e perdendo apenas 3 com um aproveitamento total de 93%. Esse
aproveitamento baixa para 80% se considerarmos apenas as competições ganhas
relativamente às jogadas. Isto são números impressionante mesmo tendo em conta
a baixa de competitividade.
Seria interessante colocar esta equipa à prova em
competições internacionais. Não sei se vai ou não haver Supertaça Lusófona na
próxima época mas penso que a inscrição em provas europeias é exigível tendo em
conta a redução da competitividade interna. Por um lado para promover a
assistência aos jogos da modalidade e por outro para motivar os jogadores e
aumentar a qualidade do seu nível competitivo.
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